[SONY] Sony reitera plano de trazer PLAYSTATION ao Brasil e promete PS3 e PSP

Sony reitera plano de trazer PLAYSTATION ao Brasil e promete PS3 e PSP



Diretor da Sony para América Latina afirma que negocia com governo redução de impostos para diminuir preço dos consoles no País.

O console PLAYSTATION 3 (PS3) finalmente vai chegar ao Brasil de maneira oficial, ainda em 2009, junto ao restante da linha, que inclui o PLAYSTATION Portable (PSP) e o PLAYSTATION 2.

O diretor e gerente geral da Sony para a América Latina, Mark Stanley, em entrevista ao UOL, reiterou a promessa de trazer a linha ao país, feita originalmente em novembro de 2008, até o final do ano.

A companhia, porém, ainda não decidiu se passará ou não a fabricar os consoles e os jogos no Brasil, como já havia sido cogitado anteriormente.

Fabricar o PS2 no Brasil reduziria consideravelmente o preço do console, pois diminuiria a quantidade de impostos que incidem sobre games importados, afirmou ao UOL o executivo.

Em setembro de 2008, a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) autorizou a fabricação do PLAYSTATION 2 nas instalações da Sony no Polo Industrial de Manaus.

Segundo o executivo, fabricar o software no Brasil reduziria entre 20% e 30% o preço dos jogos e esse é o objetivo da companhia para ajudar no combate à pirataria.

A taxação de games e consoles que chegam ao Brasil é maior que a aplicada em máquinas de videopoker, por exemplo. Stanley afirmou que a Sony está em negociações com o governo brasileiro para tentar diminuir os impostos que causariam preços maiores praticados para o PLAYSTATION 3 e para o PSP.

Uma menor carga tributária ajudaria a reduzir o contrabando do console, principal modo de entrada do PS3 no País.

A Sony também planeja trazer a PLAYSTATION Network, rede online de games do PS3, ao Brasil, mas não tem qualquer data definida - isso deve acontecer depois do lançamento dos consoles, afirmou Stanley.

O executivo acredita que o mercado brasileiro de games tem potencial para se igualar ao do México, atual líder na América Latina em três anos e ultrapassa-lo dentro de cinco anos.

Por: IDG Now