Portal LPP elege o melhor e o pior da feira de games mais famosa do mundo
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Portal LPP elege o melhor e o pior da feira de games mais famosa do mundo
Portal LPP elege o melhor e o pior da feira de games mais famosa do mundo
Centro de Convenções de Los Angeles, onde aconteceu a E3 2008 (Foto: Renato Bueno/G1)
E3 aconteceu na última semana em Los Angeles, nos Estados Unidos.
Apesar de bons jogos, eventos teve decepções para os jogadores.
RENATO BUENO Do G1, em São Paulo
Na última semana a cidade de Los Angeles (Califórnia, EUA) reuniu as principais empresas de games na E3, a mais famosa feira de entretenimento eletrônico no mundo. Microsoft, Nintendo e Sony anunciaram seus lançamentos, e as produtoras de jogos também puderam mostrar novidades aos convidados.
A edição deste ano marcou o retorno ao Centro de Convenções de Los Angeles, onde a feira atingiu seu auge de público no passado, com cerca de 60 mil visitantes em 2006.
A E3 mudou de formato em 2007 e restringiu a lista de convidados para privilegiar o acesso de jornalistas. Este ano, cerca de 5 mil pessoas, entre imprensa, convidados e executivos da indústria, visitaram o evento.
O G1 acompanhou a E3 de perto e lista a seguir os melhores e piores momentos da maior feira de games ocidental.
Em alta
Ficção caótica (e promissora)
Cenário apocalíptico de 'Fallout 3', um dos destaques da E3, ajuda o jogador a entender a história (Foto: Divulgação)
Alguns dos principais jogos da E3 trazem histórias de futuros caóticos ou passados desastrosos. "Left 4 dead", Gears of war 2", "Dead space" e "Fallout 3" foram os destaques nessa categoria.
A vez das mulheres
Garota joga o novo 'Tiger Woods' no Wii, aposta da empresapara atrair novos jogadores (Foto: Renato Bueno/G1)
Elas representam 40% do total de jogadores, segundo pesquisa da Entertainment Software Association(ESA), e estão mostrando para a indústria que existe mercado para um novo tipo de jogo.
A Ubisoft já anunciou jogos exclusivos para DS voltados ao público feminino e a Nintendo, com "Wii sports resort", mostra que também está atenta às novas jogadoras.
O mundo é da música
'Rock band 2' foi um dos jogos mais procurados no pavilhão de exibição da E3 (Foto: Renato Bueno/G1)
"Rock band 2", "Rock revolution", "Wii music", "Sing it" e "Lips" foram apenas alguns dos jogos da E3 que forçaram o jogador a trocar o controle tradicional por microfones, guitarras e baterias.
Além de criar novas formas de jogar, os games musicais também abrem portas para que bandas e gravadoras descubram novas formas de vender suas músicas.
Em baixa
A extinção das 'booth babes'
Os estandes, que antes eram superproduzidos, foram reduzidos a estações de teste dos jogos. As modelos, que descontraíam o ambiente, deram lugar aos funcionários que monitoram a 'jogatina' (Foto: Renato Bueno/G1)
Assim como em qualquer Salão do Automóvel, a E3 era conhecida pelas belas modelos que acompanhavam os estandes gigantescos. Obviamente, o que interessa no evento são os jogos, mas a troca do "glamour" pela "eficiência" desperta desconfiança sobre o investimento das empresas na E3.
Executivos jogando no palco
Cammie Dunaway, da Nintendo, bem que tentou, mas não conquistou o público na E3 (Foto: Renato Bueno/G1)
Aconteceu com a Microsoft e com a Nintendo. Executivos subiram ao palco para mostrar como seus novos jogos são legais - mas não conquistaram a simpatia do público e também não convenceram. A produtora de "Rock revolution", por exemplo, abandonou o palco depois de falhar ao tocar uma música no jogo.
Sony e Electronic Arts escaparam por pouco. A primeira foi mais conservadora e não arriscou, enquanto a segunda levou ao palco celebridades do esporte que não comprometeram a apresentação.
Ausências marcantes
'God of war III', para play 3, ficou só no trailer do telão da Sony (Foto: Renato Bueno/G1)
Não houve anúncio bombástico, nenhuma surpresa para os jogadores. Alguns dos nomes mais aguardados tiveram papel tímido na feira, como "God of war III" e "Final fantasy XIII". Outros, que poderiam realmente se destacar, como a versão de "GTA" para o portátil DS, apareceram somente em forma de logotipo no telão de apresentação.
Centro de Convenções de Los Angeles, onde aconteceu a E3 2008 (Foto: Renato Bueno/G1)
E3 aconteceu na última semana em Los Angeles, nos Estados Unidos.
Apesar de bons jogos, eventos teve decepções para os jogadores.
RENATO BUENO Do G1, em São Paulo
Na última semana a cidade de Los Angeles (Califórnia, EUA) reuniu as principais empresas de games na E3, a mais famosa feira de entretenimento eletrônico no mundo. Microsoft, Nintendo e Sony anunciaram seus lançamentos, e as produtoras de jogos também puderam mostrar novidades aos convidados.
A edição deste ano marcou o retorno ao Centro de Convenções de Los Angeles, onde a feira atingiu seu auge de público no passado, com cerca de 60 mil visitantes em 2006.
A E3 mudou de formato em 2007 e restringiu a lista de convidados para privilegiar o acesso de jornalistas. Este ano, cerca de 5 mil pessoas, entre imprensa, convidados e executivos da indústria, visitaram o evento.
O G1 acompanhou a E3 de perto e lista a seguir os melhores e piores momentos da maior feira de games ocidental.
Em alta
Ficção caótica (e promissora)
Cenário apocalíptico de 'Fallout 3', um dos destaques da E3, ajuda o jogador a entender a história (Foto: Divulgação)
Alguns dos principais jogos da E3 trazem histórias de futuros caóticos ou passados desastrosos. "Left 4 dead", Gears of war 2", "Dead space" e "Fallout 3" foram os destaques nessa categoria.
A vez das mulheres
Garota joga o novo 'Tiger Woods' no Wii, aposta da empresapara atrair novos jogadores (Foto: Renato Bueno/G1)
Elas representam 40% do total de jogadores, segundo pesquisa da Entertainment Software Association(ESA), e estão mostrando para a indústria que existe mercado para um novo tipo de jogo.
A Ubisoft já anunciou jogos exclusivos para DS voltados ao público feminino e a Nintendo, com "Wii sports resort", mostra que também está atenta às novas jogadoras.
O mundo é da música
'Rock band 2' foi um dos jogos mais procurados no pavilhão de exibição da E3 (Foto: Renato Bueno/G1)
"Rock band 2", "Rock revolution", "Wii music", "Sing it" e "Lips" foram apenas alguns dos jogos da E3 que forçaram o jogador a trocar o controle tradicional por microfones, guitarras e baterias.
Além de criar novas formas de jogar, os games musicais também abrem portas para que bandas e gravadoras descubram novas formas de vender suas músicas.
Em baixa
A extinção das 'booth babes'
Os estandes, que antes eram superproduzidos, foram reduzidos a estações de teste dos jogos. As modelos, que descontraíam o ambiente, deram lugar aos funcionários que monitoram a 'jogatina' (Foto: Renato Bueno/G1)
Assim como em qualquer Salão do Automóvel, a E3 era conhecida pelas belas modelos que acompanhavam os estandes gigantescos. Obviamente, o que interessa no evento são os jogos, mas a troca do "glamour" pela "eficiência" desperta desconfiança sobre o investimento das empresas na E3.
Executivos jogando no palco
Cammie Dunaway, da Nintendo, bem que tentou, mas não conquistou o público na E3 (Foto: Renato Bueno/G1)
Aconteceu com a Microsoft e com a Nintendo. Executivos subiram ao palco para mostrar como seus novos jogos são legais - mas não conquistaram a simpatia do público e também não convenceram. A produtora de "Rock revolution", por exemplo, abandonou o palco depois de falhar ao tocar uma música no jogo.
Sony e Electronic Arts escaparam por pouco. A primeira foi mais conservadora e não arriscou, enquanto a segunda levou ao palco celebridades do esporte que não comprometeram a apresentação.
Ausências marcantes
'God of war III', para play 3, ficou só no trailer do telão da Sony (Foto: Renato Bueno/G1)
Não houve anúncio bombástico, nenhuma surpresa para os jogadores. Alguns dos nomes mais aguardados tiveram papel tímido na feira, como "God of war III" e "Final fantasy XIII". Outros, que poderiam realmente se destacar, como a versão de "GTA" para o portátil DS, apareceram somente em forma de logotipo no telão de apresentação.
Re: Portal LPP elege o melhor e o pior da feira de games mais famosa do mundo
acho errado desenvolver jogos apenas para homens ou mulheres, tem que fazer jogos que integrem a família, coisa de nintendo wii mesmo, o resto é questão de gosto, mas deviam voltar os olhos a jogos que envolvessem a família e não quie fizesse que um garoto (a), fique preso no quarto detonando seu game. A violência dos dias de hoje faz com que fiquemos muitas vezes presos em nossas casas e nada melhor do que nos divertirmos com nossa família e se for a frente de um game então, melhor ainda muitas risadas rolando em uma tarde deliz.
abraços
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MEC- Louco Por Playstation Lvl D
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