[PS3/Xbox360] Jason Bourne ataca também nos games. Confira o trailer!

The Bourne Conspiracy
The Bourne Conspiracy E3 2007 Trailer
The Bourne Conspiracy - Gameplay Footage

Fonte: http://www.techguru.com.br/jason-Bourne-ataca-tambem-games.htm

jogos de espionagem são muito legais.

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Outro jogo baseado em filme. Sim, nós sabemos exatamente o que você está pensando: uma porcaria copiada de Splinter Cell com uma ou duas perseguições de carros, certo? Pois devemos confessar que antes de olharmos o jogo no estúdio da High Moon, tínhamos a mesma idéia pessimista, afinal toda adaptação cinematográfica costuma ser tão cheia de esteriótipos e idéias fracas. Acontece que Bournenos surpreendeu do início ao fim da apresentação. “Não se trata de algo que você já tenha jogado antes, só que com outro protagonista”, explica greg Goodrich, produtor executivo da Sierra. “Tudo gira em torno dos filmes. Queremos que o jogador divirta-se na pele de Bourne. Ele é uma máquina explosiva”, diz. Bem, o termo “explosivo” é o mais adequado para definir o ritmo do game. A ação ininterrupta usa muita inspiração da série cinematográfica sem, porém, ficar amarrada a ela. Há seqüências vindas do primeiro filme e outras criadas para contar como Jason Bourne ficou com amnésia. Tudo rola numa velocidade alucinante, com ângulos de câmera incomuns nos videogames. Na verdade, era tão coreografado que nos pareceu apenas um vídeo não-interativo. Para nosso espanto, era cena de jogo mesmo, controlada pela produtor. Do começo Diferentemente do que estamos acostumados a ver em jogos de ação, Bournenão carregará trocentas armas numa bolsa de fundo infinito. Ele usará os meios vistos nos longas, o que significa o que estiver à mão. A seqüência inicial é familiar para quem viu os filmes: Bourneestá navegando sob uma chuva torrencial enquanto uma luz pulsante pisca sem parar a distância. Num piscar de olhos, o jogador se vê num apartamento em Marselha, antes dos acontecimentos de A Identidade Bourne. A sua última missão é um bom exemplo de como a ação rola. Você deve assassinar um dissidente africano de nome Wambosi. E claro, os capangas do sujeito sabem de sua presença, portanto a caminhada até ele, que inclui vielas, bares e docas de Marselha é dura. Vez ou outra as coisas fogem um pouco do controle, com explosões além do que Conklin, o chefe do protagonista, gostaria de ver. Bourne recebe ordens de se afastar do caso, mas casca grossa que é, desobedece, simula a própria morte, consegue desviar a atenção dos perseguidores e invade o barco de Wambosi à noite, nadando. O tempo é acelerado. Bourne agora surge num barquinho de pescadores, resgatado enquanto se afogava. Ah, sim, isso tudo em menos de duas horas de jogo. O ritmo que a produtora pretende imprimir na jogatina é justamente esse, ágil, visceral e sem pausas. Em nosso teste, isso fica evidente. A câmera chacoalha insistentemente enquanto o personagem corre, com cortes dramáticos e várias perspectivas distintas. Coisa que até hoje só havíamos visto em cenas não-interativas. O mesmo se aplica aos combates. “Não queremos ‘fases de luta’ e ‘fases de tiro’. Você é Bourne, você é uma arma e está pronto para acabar com o que surgir na frente, sempre”, explica Goodrich. Então, tudo rola ao mesmo tempo. Cabe a você decidir como agir. Na porrada, você tem a chance de encher um medidor de adrenalina que aciona uma momento “Hulk” no cara. Com tudo isso, a produtora não tem nada a dizer sobre possíveis perseguições de carros? “Bem, vocês as querem, certo?”, ri Goodrich. Ele não disse nada, mas ainda assim apostamos que elas estejam lá, em algum momento do roteiro.

fonte: revistaoficialdoxbox

ps. não consegui editar.